8 de novembro de 2011

Acadêmicos de Psicologia realizam trabalhos sobre os Direitos Humanos

Na disciplina de Psicologia, Sociedade e Política, ministrada pelo professor Paulo Marks, os acadêmicos do Curso Superior de Psicologia da Faculdade IENH estão realizando trabalho sobre Direitos Humanos. Eles fizeram um trabalho de pesquisa sobre o tema, onde cada grupo escolheu um assunto específico para trabalhar, como: Direitos das Mulheres, das Crianças, dos Adolescentes, dos Idosos e dos Homoafetivos, Questão Racial e Saúde Mental.

A discussão partiu de estudo preliminar sobre o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) lançado em 2010 e que tramita na Câmara Federal.

Na noite do dia 03 de novembro iniciaram as apresentações dos trabalhos.

O primeiro grupo, das alunas Mariete Campos e Katia Tessalli, realizou pesquisa sobre violência contra as mulheres. O trabalho resgatou o histórico da questão, a luta do movimento feminista e as políticas públicas existentes. Como parte do trabalho o grupo convidou a Coordenadoria Municipal da Mulher de Novo Hamburgo, representada pela coordenadora Fátima Adriana Fraga que realizou uma palestra sobre as políticas públicas executadas pelo órgão no Município.

A coordenadora destacou as ações da Delegacia da Mulher, a criação do Centro de Referência e Atendimento Viva Mulher que realiza assistência psicossocial e orientação jurídica à Mulher; e o Conselho Municipal da Mulher como as principais conquistas realizadas pela coordenadoria que funciona desde 2009. Também discorreu sobre o funcionamento destes órgãos e as ações realizadas em prol do combate à violência contra a mulher. Participou do debate a estudante de Psicologia Rosangela Scurssel que realiza estágio no Centro.



O outro grupo da noite, Evania Weber, Gerson Cunha e Makelli Rodrigues, apresentou o trabalho sobre discriminação racial e a questão das cotas, destacando o processo histórico de discriminação existente no Brasil e as ações afirmativas como forma de combater os efeitos da exclusão social e econômica que sofrem a população negra no país. O grupo destacou os estudos do antropólogo Kabenguele Munanga sobre o tema das cotas, no qual o pesquisador aponta a necessidade de políticas de ação afirmativa como as cotas, principalmente nas Universidades  que ainda é composta por 97% de estudantes brancos. 




Contato com a Coordenadoria da Mulher de Novo Hamburgo:



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